CRP-23 promove reunião virtual com psicólogas e psicólogos do norte do Tocantins para tratar sobre piso salarial e carga horária

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No dia 24 de maio o Conselho Regional de Psicologia do Tocantins (CRP-23) promoveu uma reunião virtual com psicólogas e psicólogos do norte do Estado para tratar de Propostas de Lei sobre piso salarial e carga horária de 30 horas.

Segundo o conselheiro presidente, Tássio de Oliveira Soares (CRP 23/660), na ocasião foi possível ouvir a categoria que atua na região norte do Tocantins,  e que tem se mobilizado em torno destas questões e demandado o CRP-23, para pensar coletivamente estratégias capazes de impulsionar a luta em defesa das pautas, sobre as quais foram sugeridas as seguintes ações: mobilização com a categoria (através das redes sociais e construção de um abaixo assinado); mobilização com o Sistema Conselhos (demandar posicionamento do Conselho Federal e alinhar articulação com outros regionais); e mobilização com parlamentares.

É importante lembrar que no início deste mês o CRP-23 encaminhou ofícios ao Congresso Nacional, direcionados individualmente a cada senador(a) e deputado(a) federal pelo Tocantins, a fim de buscar apoio para a aprovação do Projeto de Lei do Senado (PLS) 511/2017, que dispõe sobre a duração da jornada normal de trabalho da(o) psicóloga(o) determinando que esta não ultrapasse a carga de 30 horas semanais, e solicitando iniciativa de PLS pelo piso salarial da categoria. 

Além do presidente do CRP-23, também participaram da reunião com o grupo de psicólogas e psicólogos do norte do Estado, o conselheiro Ricardo Furtado de Oliveira (CRP 23/542) e as conselheiras Mariana Miranda Borges (CRP 23/784) e Paula Andreia Araújo Almeida (CRP 23/1418).

Ao final do encontro, foi apresentada ainda demanda sobre as/os profissionais da Psicologia que estão sendo contratados na modalidade ‘pregão’, no âmbito do SUAS. A questão foi repassada para melhor descrição à Comissão Especial que trata do tema junto ao Plenário e para estudo junto a Assessoria Jurídica do CRP-23, de forma a avaliar o que é possível fazer em defesa da categoria afetada neste caso, considerando que tal situação precariza condições de salário digno, pagamento, vínculo, entre outros, e atinge principalmente as trabalhadoras e os trabalhadores em exercício nas cidades pequenas.

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